quinta-feira, 16 de junho de 2011

Imóvel: um bom investimento inicial

Eu sempre aconselho os jovens, assim que possível compre um terreno não importa onde, faça um sacrificio,quando tiver interesse em construir, seja para morar ou negociar e o local não evoluiu você pode vender o terreno e comprar em outro local, mas uma coisa é certa, você nunca vai perder dinheiro, vai ganhar sempre.
O maior desafio na vida de uma pessoa é a compra do primeiro imóvel. São anos de sacrifício, cortes de gastos e investimentos. Muita gente pensa que a única forma de poupar é entrando num financiamento. Quando o contrato com o banco é assinado, as pessoas se comprometem a pagar a dívida e fazer tudo que for possível para quitá-la. Afinal, os juros são elevados e não se pode brincar com essas coisas.

Na verdade, se ao invés de contrair uma dívida, as pessoas investissem esse dinheiro no mercado financeiro, os retornos seriam muito maiores. É preciso lembrar que dívida não é investimento. Numa dívida você é obrigado a pagar juros e num investimento quem recebe os juros é você. Uma situação completamente diferente.

Mas como começar a economizar dinheiro para comprar a casa própria?

 Aqui estão algumas dicas para auxiliá-lo nesse processo. Saiba que é possível fazer uma poupança para a casa própria e ainda continuar tendo uma vida boa. Seguindo algumas regrinhas você vai conseguir em poucos anos realizar o sonho da sua vida, e, o melhor de tudo, sem ter que comprometer grande parte da sua renda numa dívida que pode ser evitada.Acabe com as dívidas
Financiar a compra de roupas, eletrodomésticos, presentes tornou-se um hábito muito forte entre os brasileiros. Comprar a prazo ficou mais fácil e é preciso muita força de vontade para sair de uma loja sem parcelar as compras no cartão ou entrar no crediário. O que muitos esquecem é que financiar as compras implica no pagamento de juros. Por mês, muitas famílias gastam mais de ¼ de sua renda com o pagamento dos juros embutidos nas compras a prazo, sem de fato ter consciência disso.

Num país onde a inflação não chega a 10% ao ano, os consumidores pagam mais de 10% ao mês para adquirir bens que não conseguem pagar à vista. Portanto, fuja do cartão de crédito e do cheque especial, e compre apenas se tiver o suficiente para pagar à vista. Crediários também podem não valer a pena, uma vez que com o dinheiro à vista, é possível conseguir um bom desconto e economizar nos juros pagos na compra a prazo.

Se você já está endividado, tente arcar com seus compromissos e acabar com as dívidas. Compromissos financeiros não pagos significam acúmulo de juros, que num determinado momento chegam a um patamar praticamente impagável. Tente negociar as taxas, prazos e lembre-se que o credor tem interesse em que você pague sua dívida e não o contrário.

Reservas de emergência
Num mundo de incertezas, imprevistos podem acontecer a qualquer momento. É por isso que você precisa ter economias guardadas. De uma hora para outra, empresas vão a falência, perdemos o emprego ou na pior das hipóteses, graves problemas podem acontecer na família. Para situações como estas, ter uma reserva de dinheiro aplicada acaba evitando a aquisição de novas dívidas.

Com dinheiro guardado é possível ficar longe do cheque especial e do cartão de crédito, e não contrair mais dívidas. Procure ter o suficiente para cobrir os gastos mensais de sua família por pelo menos 6 meses. Se sua família gasta todo mês o equivalente a R$ 2.500, uma reserva de pelo menos R$ 15.000 é o ideal para conseguir encarar imprevistos que podem acontecer a qualquer momento.

 

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